Trancado em uma laje escura
Sem ver sua triste figura,
Um homem convive com a morte!
Abandonado pela sua alegria,
Fugindo de uma tal melancolia,
Busca o apoio da sorte.
Sem ter mais o que pensar
Passa os dias a delirar,
Sonhando com o fim desse terror!
Biritando uma amarga tristeza
Banhada de sangue com frieza,
Ele chora de saudades do amor!
Dedicado A Maria Selma
Eriberto Henrique 18/08/2006